Como na edição do ano passado, o segundo lugar foi para o piloto do território Andy Chang Wing Chung, tendo o chinês Li Si Cheng completado o pódio na Fórmula 4, que, tal como em 2020, substituiu a Fórmula 3.
A prova, que costuma ser internacional, contou com mais de 100 pilotos provenientes da China, Hong Kong e Macau, nas seis corridas do programa: Grande Prémio de Macau Fórmula 4, Taça GT Macau, Corrida da Guia Macau, Taça de Carros de Turismo de Macau, Taça GT Grande Baía e Taça Porsche Carrera.
Para este ano, o orçamento foi de 170 milhões de patacas (18,2 milhões de euros), com o patrocínio das seis operadoras de jogo no território: Sociedade de Jogos de Macau, Galaxy, Wynn, MGM, Sands China e Melco.
Ao longo dos três dias, a organização da 68.ª edição do Grande Prémio de Macau registou a presença de 56 mil espetadores, que tiveram de usar máscara, manter o distanciamento social, medir a temperatura e apresentar o código de saúde verde à entrada no recinto.
Em agosto, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) tinha anunciado que as provas para o campeonato do mundo de Fórmula 3 e da Taça GT ficavam de fora do 68.º Grande Prémio de Macau, devido à quarentena obrigatória de pelo menos 21 dias, em vigor para quem chega do estrangeiro ao território, onde os estrangeiros estão também proibidos de entrar devido à pandemia da covid-19.
Macau registou apenas 77 casos da doença.
“Assim, os campeonatos mundiais de Fórmula 3 da FIA e FIA GT não vão decorrer em 2021, com o objetivo de regressarem no próximo ano”, indicou a FIA, em comunicado publicado no seu sítio.
Disputado no icónico traçado citadino de 6,2 quilómetros, considerado um dos mais perigosos do mundo, o Grande Prémio é o maior evento desportivo organizado na região administrativa especial chinesa e uma das mais antigas provas automobilísticas mundiais.
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