O futebol é um desporto global praticado em todos os pontos do planeta. As maratonas têm ganho adeptos um pouco por todo o lado, assim como os desportos de combate, como por exemplo o MMA. Se há quem continue a preferir o contacto com a natureza e mergulhe nas ondas com uma prancha de surf ou escale uma montanha, respondendo a novas tendências o fitness espalha-se pela cidade o cross training.
O xadrez puxa pelo cérebro, o bridge pela mente e o aeromodelismo enfrenta a concorrência das corridas de drones. Paralelamente aos desportos praticados ao ar livre ou em pavilhões uma nova realidade tem despertado um interesse crescente junto de novos e velhos “desportistas”: o eSports. Um conceito que é, nem mais nem menos, que uma competição, individual ou coletiva, organizada, de jogos virtuais, jogos esses que podem ir da estratégia à fantasia, passando pelos desportos de combate e culminando no futebol, o tal desporto global.
Com as novas tecnologias ao serviço da performance desportiva mas também de novas experiências de entretenimento que podem derivar numa vertente competitiva; tendo presente a emergência de novas realidades na fronteira do lazer, desporto e atividade física; para entender os fenómenos, acolhê-los na sociedade, procurando encontrar um necessário enquadramento; para perceber os caminhos e opções dos jovens de hoje, futuros praticantes desportistas, a Associação Portuguesa de Direito Desportivo (APDD) organiza hoje, às 18h00, um debate público intitulado “O desporto e o futuro: novas práticas e novos consumos”.
No auditório do Comité Olímpico de Portugal, em Lisboa, João Paulo Almeida do Comité Olímpico, Rui Alexandre Jesus, presidente da APDD e Diana Santos, da Secretaria de Estado da Juventude e Desporto são os oradores que vão procurar encontrar respostas a estas e outras questões.
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