Em causa estava um recurso apresentado pelo Desportivo de Chaves, 16.º classificado do último campeonato e primeiro despromovido à II Liga, alegando que o processo de inscrição da formação setubalense não estava em conformidade, relativamente aos pressupostos financeiros.
A contestação dos transmontanos foi apreciada pela comissão de auditoria da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), que atestou a validade da inscrição do Vitória de Setúbal, que terminou a I Liga no 13.º lugar.
Em 08 de julho, o Vitória de Setúbal confirmou ter apresentado oposição ao recurso do Desportivo de Chaves, assumindo “total tranquilidade e confiança”, naquele que consideraram “apenas mais um capítulo de um ataque vil” ao clube.
“É de recordar que semelhante prática já foi adotada, nas últimas três épocas, por clubes que, dada a incapacidade para alcançarem os seus objetivos dentro de campo, tentaram consegui-lo por outros meios, gerando apenas ruído”, lia-se, então, no comunicado do Vitória de Setúbal.
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