Os ‘citizens’ já não vão descer do segundo lugar no grupo G, após o ‘nulo’ em Copenhaga, conjugado com o empate a um golo entre Borussia Dortmund e Sevilha, equipas que ainda continuam ‘na corrida’.
O dia foi mesmo de empates – nada menos que cinco – e um dos mais interessantes aconteceu no Parque dos Príncipes, em Paris, onde o 1-1 até sai a contento para o clube da capital francesa e para o Benfica, que até se podem qualificar com mais um empate, nos dois jogos que faltam.
O grupo H tinha começado com nova ‘humilhação’ da Juventus, que caiu por 2-0 em Haifa, ante o Maccabi – golos do internacional israelita Atzili, aos sete e 42.
PSG e Benfica entraram em campo conhecedores desse resultado, que interessava a ambos, e fizeram um jogo aberto, sem grandes pressões, com os dois ‘onzes’ a jogar para a vitória.
Começou melhor o PSG, com o 31.º golo de Kyliam Mbappé na ‘Champions’, aos 39 minutos, após penálti algo ‘ingénuo’ concedido por António Silva.
Foi também de grande penalidade que o Benfica repôs o empate, aos 62, com um remate de João Mário ao centro. Um penálti que por pouco não foi assinalado – numa primeira fase, o árbitro mandou seguir a jogada, mas Rafa não se levantou do chão, a queixar-se de falta de Verrati, e a jogada acabou por ir ao VAR, que lhe deu razão.
Contas feitas, PSG – hoje com os lusos Danilo e Vitinha a titulares – e Benfica continuam a emular-se na frente do grupo, com oito pontos (e vantagem mínima dos franceses, por terem mais golos marcados), bem à frente dos três de Juventus e Maccabi Haifa.
No grupo G foi dia de empates, um quadro suficiente para apurar o City, com 10 pontos, contra sete do Borussia Dortmund e dois de Sevilha e Copenhaga.
João Cancelo foi titular, enquanto Bernardo Silva e Ruben Dias foram suplentes utilizados, num jogo em que os ‘citizens’ tiveram de encarar em inferioridade numérica desde o minuto 30, por expulsão do espanhol Sergio Gomez.
No Signal-Iduna-Park de Dortmund, o Sevilha adiantou-se aos 18, através do francês Nianzou, e os locais empataram aos 35, golo do inglês Jude Bellingham.
O lateral luso Raphael Guerreiro entrou ao intervalo para reforçar a consistência do lado esquerdo do Borussia, mas sem grande sucesso.
Quem esteve claramente em campo com uma postura menos competitiva foi o Real Madrid, que, para o grupo F, empatou 1-1 em Varsóvia com o Shakhtar Donetsk.
Os ‘merengues’ apresentaram uma equipa ‘de segunda’, já a pensar no jogo para a Liga espanhola com o FC Barcelona e por muito pouco não perderam – só empataram aos 90+5, através de Antonio Rudiger.
O resultado acaba por ser francamente injusto para os ucranianos, que dominaram, mas só marcaram uma vez, por Zubkov, aos 46.
Em Glasgow, André Silva ficou ‘em branco’ na vitória por 2-0 do RB Leipzig sobre o Celtic. Os golos foram creditados a Timo Werner (75) e Forsberg (84).
Após os jogos de hoje, o Real Madrid está ‘quase lá’, com 10 pontos, seguido por Leipzig (seis), Donetsk (cinco) e Celtic (um).
O mais ‘embrulhado’ dos grupos que hoje estiveram em ação é o E, com as quatro equipas num ‘intervalo’ de três pontos.
Comanda o Chelsea, com sete, contra seis do Salzburgo e quatro de AC Milan e Dínamo Zagreg.
No estádio Giuseppe Meazza, a expulsão de Tomori, aos 18 minutos, terá sido determinante, deixando o AC Milan claramente mais frágil.
Jorginho, de penálti, aos 21 minutos, e Aubameyang, aos 34, concretizaram a vitória dos londrinos perante o campeão italiano, em que o luso Rafael Leão, substituído aos 80, não desequilibrou.
Em Zagreb, Seiwald adiantou o Salzburgo, aos 12, e Ljubicic fez o golo do Dínamo, aos 40.
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