A garantia foi dada por António Costa, num encontro realizado hoje por videoconferência com jornalistas de cinco agências de notícias internacionais.
O governante explicou que foi estabelecido um “protocolo muito rigoroso” com a Direção-Geral da Saúde (DGS) em consenso com a UEFA, “para que não haja riscos”, embora tenha lembrado que o vírus se espalhará até que haja uma vacina.
“Estamos atentos para prevenir consequências”, insistiu, ao recordar a evolução favorável da pandemia na região de Lisboa.
Relativamente à chegada de adeptos dos oito clubes participantes na inédita ‘final a 8’, Costa lembrou que as fronteiras de Portugal estão abertas a todos os países da União Europeia e que “o sistema de saúde português tem boa capacidade de resposta”.
Para o primeiro-ministro português, Lisboa acolhe a prova mais importante de clubes da UEFA, graças à experiência de outras provas como a final da Liga dos Campeões de 2014 ou o Campeonato da Europa de 2004, para além de cumprir as necessárias condições de segurança.
Por fim, “lamentou muito” a ausência de adeptos dos estádios e mostrou-se confiante no sucesso da organização, à semelhança dos restantes eventos futebolísticos que Portugal já acolheu.
Os quartos de final abrem com o jogo Atalanta-Paris Saint-Germain, em 12 de agosto, no estádio da Luz, seguindo-se o Leipzig-Atlético de Madrid, em 13, no estádio José Alvalade, o FC Barcelona-Bayern Munique, em 14, de novo no estádio da Luz, fechando com o Manchester City-Lyon, em 15, no estádio José Alvalade.
Comentários