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Cristina Matos: "No final de um ciclo de cinco anos, 80% das empresas que estão sozinhas, morreram. No franchising só morreram 12%"
Com mais de três décadas de história em Portugal, o franchising é o modelo de negócio adotado por grandes marcas e por novas ideias que procuram expandir as suas redes. -
Perfumes que cheiram a comida, pratos que sabem a fragrâncias
Um alquimista de perfumes desafiou um chef a inspirar-se na história por detrás dos frascos e a recriar pratos com o palato das suas fragrâncias. Num casamento entre olfato e paladar, a experiência sensorial imersiva elevou a gastronomia aos céus e atirou os dois sentidos para um lugar estratosféric -
“Não conseguimos fechar os olhos e dizer isto não é para mim”. Foi esta a sorte da lã pobre da Serra da Estrela
Mais de 10 anos depois de ter mudado de vida, continua a sentir o impulso de fazer qualquer coisa quando se depara com “as coisas extraordinárias que o país tem”, mas o marido responde-lhe “nem penses, nem te passe pela cabeça”. Foi também ele que a desafiou a sonhar uma segunda metade da vida difer -
Andrei Kurkov: "Os russos não perderam apenas a sua reputação, perderam a fé nesta guerra"
A guerra tirou-lhe a vontade de escrever ficção, mas apenas isso. Um dos maiores romancistas ucranianos vivos, Andrei Kurkov tem usado o poder da palavra para combater o poder das armas russas. Acaba de lançar "Diary of an Invasion", relato da sua experiência do conflito, iniciada naquele fatídico 2 -
Chefs On Fire: "Faço coisas para o meu umbigo e depois rezo para que outros pensem como eu"
Em 2019, Gonçalo Castel-Branco decidiu promover um festival onde se pudesse comer, beber e ouvir música. Quatro anos depois, e com uma pandemia pelo meio, o Chefs on Fire regressou este fim de semana ao Estoril e teve casa cheia nos dois dias. -
A teoria de Adriano: "Nem todos os inteligentes são gulosos, mas todos os gulosos são inteligentes"
Atravessou dois regimes e em ambos fez política: ministro do Ultramar, presidente do CDS, deputado e conselheiro de Estado. Adriano Moreira faz hoje 100 anos e é testemunha ativa de um século da vida dos portugueses. -
João Varandas Fernandes: "O pecado de Marta Temido foi ter sido a ministra da Covid"
O médico João Varandas Fernandes foi dez anos vice-presidente do Benfica e agora é vice-presidente do CDS. Nesta entrevista falamos de saúde; a do país e dos portugueses, a do governo e até a do futebol. -
José Raposo: "Temos vergonha do nosso humor. Aliás, temos vergonha de tudo o que é nosso. É um estigma do povo português"
A ideia era falar de "O Pai Tirano", o remake que já está nos cinemas e que José Raposo protagoniza. Acabámos por falar das tiranias do Estado e de como os políticos maltratam a Cultura. A conversa decorreu entre uma tertúlia no Teatro Maria Vitória e umas "jolas" no Amaral, no Parque Mayer. -
Germano de Sousa: "Nunca percebi como deram estatuto legal às medicinas alternativas"
Saiu dos Açores pela primeira vez para estudar Medicina em Coimbra. Foi preso pela PIDE, fez a guerra e, naturalmente, aproximou-se do PS. Viveu paredes-meias com Marcelo Rebelo de Sousa, cantou o fado e, se não fosse a sua viola, talvez "Os Vampiros", de Zeca Afonso, não existisse. Hoje é dono de u -
De Versalhes ao Rock in Rio: Portugal é um país com boas histórias, falta saber contá-las
“Não vendam Portugal, contem-no”. O desafio é colocado por Juliet Kinsman, da Condé Nast, no último debate do evento What’s Next - Innovating Tourism, que decorreu ao longo desta semana na cidade de Lisboa. Como? A resposta ficou nas histórias e testemunhos de Joana Vasconcelos e Roberta Medina, da -
Meter a quinta para a transição. A mobilidade precisa de via verde para se digitalizar
Não há sustentabilidade ambiental sem mobilidade eficiente. E esta não é possível sem uma transição digital que permita fazer da condução de automóveis ou das viagens em transportes atividades o menos poluentes e o mais simples possíveis. Da eletrificação da sua rede de estradas ao projeto de passar -
A transição está a bater à porta e vai doer, mas as empresas que não a fizerem “tenderão a desaparecer”
O tempo é de agir. Depois de dois anos de pandemia que ameaçaram atirar ao chão muitas empresas, é preciso pensar no futuro, lamber as feridas e pôr mãos à obra. Mas não se pode regressar aos hábitos do passado, defende Margarida Couto, sócia da Vieira de Almeida & Associados e presidente da associa -
Como fazer de Portugal um destino de férias que faz bem à saúde?
Voltar a apostar nas termas, criar uma rede de saúde que se interligue com a de turismo, criar condições, infraestruturas e serviços para que quem chegue a Portugal se sinta seguro e vigiado do ponto de vista clínico. Num debate promovido pelo NEST, sobre turismo e saúde, Maria de Belém e Germano de -
“Não estamos a falar de rampas, mas de pessoas”. O turismo é para todos e há quem lute para o tornar mais acessível
Bem receber não se trata apenas de simpatia e bom trato. É preciso ter em conta as necessidades de cada um, desde quem não vê a quem não consegue andar — ou fá-lo com dificuldade porque os anos já são muitos. Um mundo mais aberto também significa um turismo mais aberto, e é na luta por torná-lo mais -
A inovação já não é uma escolha (e todos têm de meter mãos à obra)
Perante os desafios que se avizinham, as grandes empresas não podem ficar à espera que a mudança chegue, há que meter mãos à obra. Querendo cumprir a meta de chegar a 2050 com a sua oferta descarbonizada, a GALP fez da cultura de inovação o mote para a transformação. E porque sabe que não vai conseg -
Onde estão os nossos turistas e o que querem? A análise de dados já permite saber isso — e muito mais
Recolher dados para tomar decisões é importante, mas saber o que fazer com eles é ainda mais. O mundo empresarial está cada vez mais focado em saber exactamente o que é que os seus clientes querem, e o turismo não é exceção. Porém, há todo um processo a seguir para saber que informação interessa e c -
Apanhar um avião vai passar a ser mais simples. Só precisa de dar a cara
Viajar é uma bênção, mas tem as suas contrapartidas. Há quem tenha medo de andar de avião e há quem suspire cada vez que se lembra do processo de embarque. Se ainda não há solução para a primeira, a ANA - Aeroportos de Portugal já começou a trabalhar na segunda. Fazendo uso de tecnologia de biometri -
"O que aí vem é mais disruptivo do que aquilo que hoje vivemos". E no turismo não será exceção
O 5G, a realidade aumentada, o metaverso ou os “contratos inteligentes” abrem novas portas a um setor que é feito por pessoas e para pessoas. Mas o comboio da revolução converge com o fosso da digitalização de muitas empresas na indústria do turismo. Uma coisa é certa: nada voltará a ser como antes. -
Desculpe, qual é a password da sustentabilidade?
A sustentabilidade deixou de ser opcional. Da mesma maneira que há uns anos, no advento da transação digital, íamos a um estabelecimento com a expectativa de que tivesse wi-fi, para podermos aceder ao mundo através dos nossos smartphones, numa altura em que dados móveis ainda eram um bem ou escasso -
"Um arrabalde de utopia". Ou a história de uma ideia revolucionária que mudou a Maceira, Leiria e Portugal
Produtos como o cimento não oferecem à primeira vista grande matéria de curiosidade. Não são glamorosos como o vinho ou sofisticados como uma marca de moda. Mas é precisamente no cimento que reside uma das maiores sagas empresariais portuguesas que esteve na base de um dos maiores grupos empresariai -
Santiago Macias, diretor do Panteão Nacional: "Sou um malcomportado, fumo charutos e vou às corridas de touros"
O diretor do Panteão Nacional, Santiago Macias, fala do monumento e dos novos inquilinos, do Alentejo, do Partido Comunista, da gestão municipal, de fotografia e até do politicamente correto. Como é que tudo isto se liga? Continue a ler. -
Faça-se vidro que se parta, disse ele. E assim nasceram indústrias em que Portugal dá cartas no mundo
Ele foi Guilherme Stephens, a quem se atribuí a paternidade de uma indústria que fez da Marinha Grande a capital do vidro e que, por causa do vidro, se tornou líder nos moldes. Uma história que hoje pode ser conhecida visitando as empresas que a fizeram acontecer num novo roteiro de turismo a cresc -
6 razões para "lourear a pevide" em Ponte de Lima
O mote é um trocadilho que serve o propósito de criar um roteiro do vinho verde da casta Loureiro acompanhado dos melhores petiscos do Alto Minho. Até dia 10 de outubro, lourear a pevide custa três euros e meio em 20 restaurantes de Ponte de Lima.