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Chefs On Fire: "Faço coisas para o meu umbigo e depois rezo para que outros pensem como eu"
Em 2019, Gonçalo Castel-Branco decidiu promover um festival onde se pudesse comer, beber e ouvir música. Quatro anos depois, e com uma pandemia pelo meio, o Chefs on Fire regressou este fim de semana ao Estoril e teve casa cheia nos dois dias. -
A teoria de Adriano: "Nem todos os inteligentes são gulosos, mas todos os gulosos são inteligentes"
Atravessou dois regimes e em ambos fez política: ministro do Ultramar, presidente do CDS, deputado e conselheiro de Estado. Adriano Moreira faz hoje 100 anos e é testemunha ativa de um século da vida dos portugueses. -
João Varandas Fernandes: "O pecado de Marta Temido foi ter sido a ministra da Covid"
O médico João Varandas Fernandes foi dez anos vice-presidente do Benfica e agora é vice-presidente do CDS. Nesta entrevista falamos de saúde; a do país e dos portugueses, a do governo e até a do futebol. -
José Raposo: "Temos vergonha do nosso humor. Aliás, temos vergonha de tudo o que é nosso. É um estigma do povo português"
A ideia era falar de "O Pai Tirano", o remake que já está nos cinemas e que José Raposo protagoniza. Acabámos por falar das tiranias do Estado e de como os políticos maltratam a Cultura. A conversa decorreu entre uma tertúlia no Teatro Maria Vitória e umas "jolas" no Amaral, no Parque Mayer. -
Germano de Sousa: "Nunca percebi como deram estatuto legal às medicinas alternativas"
Saiu dos Açores pela primeira vez para estudar Medicina em Coimbra. Foi preso pela PIDE, fez a guerra e, naturalmente, aproximou-se do PS. Viveu paredes-meias com Marcelo Rebelo de Sousa, cantou o fado e, se não fosse a sua viola, talvez "Os Vampiros", de Zeca Afonso, não existisse. Hoje é dono de u -
De Versalhes ao Rock in Rio: Portugal é um país com boas histórias, falta saber contá-las
“Não vendam Portugal, contem-no”. O desafio é colocado por Juliet Kinsman, da Condé Nast, no último debate do evento What’s Next - Innovating Tourism, que decorreu ao longo desta semana na cidade de Lisboa. Como? A resposta ficou nas histórias e testemunhos de Joana Vasconcelos e Roberta Medina, da -
Meter a quinta para a transição. A mobilidade precisa de via verde para se digitalizar
Não há sustentabilidade ambiental sem mobilidade eficiente. E esta não é possível sem uma transição digital que permita fazer da condução de automóveis ou das viagens em transportes atividades o menos poluentes e o mais simples possíveis. Da eletrificação da sua rede de estradas ao projeto de passar -
A transição está a bater à porta e vai doer, mas as empresas que não a fizerem “tenderão a desaparecer”
O tempo é de agir. Depois de dois anos de pandemia que ameaçaram atirar ao chão muitas empresas, é preciso pensar no futuro, lamber as feridas e pôr mãos à obra. Mas não se pode regressar aos hábitos do passado, defende Margarida Couto, sócia da Vieira de Almeida & Associados e presidente da associa -
Como fazer de Portugal um destino de férias que faz bem à saúde?
Voltar a apostar nas termas, criar uma rede de saúde que se interligue com a de turismo, criar condições, infraestruturas e serviços para que quem chegue a Portugal se sinta seguro e vigiado do ponto de vista clínico. Num debate promovido pelo NEST, sobre turismo e saúde, Maria de Belém e Germano de -
“Não estamos a falar de rampas, mas de pessoas”. O turismo é para todos e há quem lute para o tornar mais acessível
Bem receber não se trata apenas de simpatia e bom trato. É preciso ter em conta as necessidades de cada um, desde quem não vê a quem não consegue andar — ou fá-lo com dificuldade porque os anos já são muitos. Um mundo mais aberto também significa um turismo mais aberto, e é na luta por torná-lo mais -
A inovação já não é uma escolha (e todos têm de meter mãos à obra)
Perante os desafios que se avizinham, as grandes empresas não podem ficar à espera que a mudança chegue, há que meter mãos à obra. Querendo cumprir a meta de chegar a 2050 com a sua oferta descarbonizada, a GALP fez da cultura de inovação o mote para a transformação. E porque sabe que não vai conseg -
Onde estão os nossos turistas e o que querem? A análise de dados já permite saber isso — e muito mais
Recolher dados para tomar decisões é importante, mas saber o que fazer com eles é ainda mais. O mundo empresarial está cada vez mais focado em saber exactamente o que é que os seus clientes querem, e o turismo não é exceção. Porém, há todo um processo a seguir para saber que informação interessa e c -
Apanhar um avião vai passar a ser mais simples. Só precisa de dar a cara
Viajar é uma bênção, mas tem as suas contrapartidas. Há quem tenha medo de andar de avião e há quem suspire cada vez que se lembra do processo de embarque. Se ainda não há solução para a primeira, a ANA - Aeroportos de Portugal já começou a trabalhar na segunda. Fazendo uso de tecnologia de biometri -
"O que aí vem é mais disruptivo do que aquilo que hoje vivemos". E no turismo não será exceção
O 5G, a realidade aumentada, o metaverso ou os “contratos inteligentes” abrem novas portas a um setor que é feito por pessoas e para pessoas. Mas o comboio da revolução converge com o fosso da digitalização de muitas empresas na indústria do turismo. Uma coisa é certa: nada voltará a ser como antes. -
Desculpe, qual é a password da sustentabilidade?
A sustentabilidade deixou de ser opcional. Da mesma maneira que há uns anos, no advento da transação digital, íamos a um estabelecimento com a expectativa de que tivesse wi-fi, para podermos aceder ao mundo através dos nossos smartphones, numa altura em que dados móveis ainda eram um bem ou escasso -
"Um arrabalde de utopia". Ou a história de uma ideia revolucionária que mudou a Maceira, Leiria e Portugal
Produtos como o cimento não oferecem à primeira vista grande matéria de curiosidade. Não são glamorosos como o vinho ou sofisticados como uma marca de moda. Mas é precisamente no cimento que reside uma das maiores sagas empresariais portuguesas que esteve na base de um dos maiores grupos empresariai -
Santiago Macias, diretor do Panteão Nacional: "Sou um malcomportado, fumo charutos e vou às corridas de touros"
O diretor do Panteão Nacional, Santiago Macias, fala do monumento e dos novos inquilinos, do Alentejo, do Partido Comunista, da gestão municipal, de fotografia e até do politicamente correto. Como é que tudo isto se liga? Continue a ler. -
Faça-se vidro que se parta, disse ele. E assim nasceram indústrias em que Portugal dá cartas no mundo
Ele foi Guilherme Stephens, a quem se atribuí a paternidade de uma indústria que fez da Marinha Grande a capital do vidro e que, por causa do vidro, se tornou líder nos moldes. Uma história que hoje pode ser conhecida visitando as empresas que a fizeram acontecer num novo roteiro de turismo a cresc -
6 razões para "lourear a pevide" em Ponte de Lima
O mote é um trocadilho que serve o propósito de criar um roteiro do vinho verde da casta Loureiro acompanhado dos melhores petiscos do Alto Minho. Até dia 10 de outubro, lourear a pevide custa três euros e meio em 20 restaurantes de Ponte de Lima. -
Emma. Como a marca que era só um teste revolucionou o mercado dos colchões
E convenceu consumidores espalhados por 35 países a comprar colchões online como se fosse apenas (mais) uma camisola. -
Perguntas à queima-roupa: Carlos Moedas, "o Homem de Ferro"
Se fosse uma personagem de ficção, Carlos Moedas, o novo presidente da câmara de Lisboa, seria o Homem de Ferro. E tem agora, como a personagem da Marvel (que dispara rajadas de energia), o poder nas palmas das mãos. -
Alexandre Poço: "Somos um país engraçado: ou lamentamos que os jovens não querem saber da política ou quando participam é por carreirismo"
Alexandre Poço é deputado à Assembleia da República, líder da JSD e agora candidato à presidência da Câmara Municipal de Oeiras. Reconhece o trabalho de Isaltino, mas diz que é preciso começar a preparar o futuro e ele é a alternativa. Planos não lhe faltam e coincidências também não. -
Isaltino Morais: "Não se pode querer a Google em Barrancos e plantar batatas em Oeiras"
Se ganhar, Isaltino Morais entra no seu 29.º ano à frente da Câmara Municipal de Oeiras. Apesar de não ter cumprido todas as promessas feitas em 2017, não lhe faltam novos planos para 2021, incluindo os antigos. Em Oeiras Valley, garante, nada será com dantes. A conversa estendeu-se ao governo e ao