A imprensa europeia saúda a passagem de Emmanuel Macron para a segunda volta das eleições presidenciais francesas, mas alguns jornais estimam que a presença da candidata de extrema-direita, Marine Le Pen, representa "uma ameaça".
Marine Le Pen não chegou lá. A França não sairá da União Europeia, os magrebinos não serão expulsos, nem o país que é o centro institucional e geográfico do Continente entrará numa cavalgada nacionalista e antiglobalização. Tão simples como isto. O resto, como diria Demócrito, são opiniões.
O Partido Socialista francês, que termina cinco anos no poder com um balanço contestado, foi este domingo eliminado à primeira volta das presidenciais pela primeira vez desde 2002, um "cataclismo" que os especialistas veem como prova do seu declínio.
A polícia francesa deteve este domingo à noite três pessoas durante protestos em Paris, em que se registaram confrontos entre manifestantes e autoridades, causando pelo menos dois feridos.
O liberal Emmanuel Macron estava à frente nas eleições presidenciais francesas, quando estavam apurados cerca de dois terços dos resultados eleitorais, com 23,3% dos votos, contra 22,7% da candidata da extrema-direita, Marine de Pen, segundo o ministério do Interior.
O centrista pró-europeu Emmanuel Macron derrotará largamente Marine Le Pen na segunda volta das eleições presidenciais, com duas sondagens a atribuir-lhe um resultado superior a 60%, enquanto a candidata da extrema-direita se situa na casa dos 30%.
O candidato Jean-Luc Mélenchon (esquerda) reconheceu este domingo que os resultados nas eleições presidenciais francesas não são os esperados e revelou que vai consultar os militantes para decidir se apoia o centrista Macron ou Le Pen (extrema-direita) na segunda volta.
O presidente François Hollande felicitou hoje o centrista Emmanuel Macron pela passagem à segunda volta das eleições presidenciais em França, prevista para 7 de maio, anunciou a presidência francesa.
O candidato de esquerda Jean-Luc Mélenchon evitou hoje dar crédito às sondagens que o colocam fora da segunda volta das eleições presidenciais francesas e pediu “prudência” por ainda faltar escrutinar as grandes cidades.
A candidata da extrema-direita, Marine Le Pen, que vai disputar a segunda volta das eleições presidenciais francesas, realçou o resultado "histórico" hoje alcançado, considerando que chegou o momento de "libertar o povo" francês.
O candidato conservador às eleições presidenciais em França, François Fillon, reconheceu hoje a sua derrota e apelou ao voto no centrista Emmanuel Macron contra Marine Le Pen (extrema-direita) na segunda volta, a 07 de maio.
A candidata da extrema-direita, Marine Le Pen, seguia à frente nas eleições presidenciais francesas, quando estavam apurados um terço dos resultados eleitorais, com 24,6% dos votos, contra 21,9% do liberal Emmanuel Macron, segundo o ministério do Interior.
Manifestantes envolveram-se em confrontos com a polícia em cidades francesas, após o anúncio da passagem da candidata de extrema-direita, Marine Le Pen, à segunda volta das eleições presidenciais em França.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, afirmou este domingo que o Governo espera que Marine Le Pen não vença as eleições presidenciais francesas, por pretender que a França “continue a ser um grande estado-membro da União Europeia”.
O candidato socialista Benoît Hamon, que obteve hoje entre 6% e 7% dos votos nas eleições presidenciais em França, reconheceu uma “sanção histórica” ao Partido Socialista e pediu aos eleitores que apoiem Emmanuel Macron na segunda volta.
O Governo francês alertou que estão a circular mensagens de telemóvel (SMS) falsas com supostos resultados oficiais das eleições presidenciais, cuja primeira volta decorre hoje.
Os candidatos Emmanuel Macron e Marine Le Pen vão defrontar-se na segunda volta das eleições presidenciais francesas, segundo as primeiras sondagens avançadas pela agência France-Presse.
A taxa de participação no primeiro turno das eleições presidenciais francesas atingiu os 69,42% às 17:00 locais (16:00 em Lisboa), segundo o Ministério do Interior, um número ligeiramente abaixo da primeira volta das eleições presidenciais de 2012 (70,59%).
A contagem já entrou nos instantes finais e os dois candidatos que vão disputar a segunda volta das eleições presidenciais francesas estão definidos. O SAPO24 está a acompanhar todas as incidências ao minuto, com um enviado especial em França e toda a informação necessária para compreender melhor aq
Um veículo suspeito obrigou este domingo a encerrar temporariamente mesas de voto na localidade de Besançon, no este da França, até os bombeiros-sapadores terem dado autorização para continuar a primeira volta das eleições presidenciais.
Bruno Lorvão vive em França há 20 anos e hoje vai percorrer alguns dos lugares-chave de Paris para nos dar conta do ambiente na capital francesa no dia em que se realiza a primeira volta das eleições presidenciais. De bicicleta, claro, e com algumas paragens obrigatórias nos lugares de maior signifi
Algumas centenas de pessoas esperaram, em média, uma hora para votarem na embaixada francesa em Lisboa, na primeira volta das eleições para a presidência de França, formando uma fila de cerca de 300 metros.
A pergunta mais essencial em volta das eleições presidenciais em França leva o nome de Marine Le Pen, e é esta: ela pode realmente ser eleita presidente de França? É a pergunta fulcral porque há a noção de que a eleição de Le Pen significaria, um ano depois do Brexit, o abrir de portas ao Frexit, po
É um dos mais importantes países da União Europeia, tendo um lugar especial simplesmente “porque é a França”. Descubra o país que vai este domingo a votos numa infografia interativa que o SAPO24 preparou.