Na sua conta na rede social Twitter, Leyen divulgou estar “feliz por ter recebido os candidatos de todos os Estados-membros”, depois de a Itália ter indicado o antigo primeiro-ministro Paolo Gentiloni para integrar o próximo Colégio de Comissários.
O Parlamento Europeu deverá pronunciar-se sobre o colégio como um todo em 22 de outubro, depois de as comissões parlamentares encerrarem os debates com os comissários indicados para as diferentes pastas.
O Reino Unido anunciou que não iria indicar um nome dado que o ‘Brexit’ está ainda agendado para 31 de outubro, véspera da entrada em funções da ‘Comissão Leyen’.
O primeiro-ministro, António Costa, escolheu no final de agosto a ex-ministra Elisa Ferreira para comissária europeia e já o comunicou à nova presidente da comissão.
Elisa Ferreira foi ministra dos governos chefiados por António Guterres, primeiro do Ambiente, entre 1995 e 1999, e depois do Planeamento, entre 1999 e 2002, e ocupa, desde setembro de 2017, o cargo de vice-governadora do Banco de Portugal.
Elisa Ferreira é a primeira mulher portuguesa no Colégio de Comissários e sucederá a Carlos Moedas, que foi comissário indicado pelo anterior governo PSD/CDS.
Carlos Moedas teve a seu cargo a pasta da Investigação, Ciência e Inovação e foi nomeado em novembro de 2014.
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