A UnitedHealthCare é a maior empresa de planos de saúde privada nos Estados Unidos, tem 29 milhões de clientes naquele país, mas ultimamente tem sido alvo de muitos protestos.

A insatisfação tem sido generalizada nos Estados Unidos, nomeadamente no que diz respeito ao atendimento a clientes, que se queixam da negação de cuidados por parte da seguradora e também do atraso no pagamento por parte da UnitedHealthCare.

O próprio governo de Joe Biden chegou a pressionar, já este ano, Brian Thompson para fazer mais no que diz respeito aos pagamentos aos clientes, de acordo com algumas notícias publicadas no outro lado do Atlântico.

"No meio de uma semana tensa para o UnitedHealth Group, enquanto a empresa continua a navegar contra muitas polémicas, o Wall Street Journal relata que a administração Biden está a lançar discretamente uma investigação à empresa", lia-se na imprensa norte americana no início do ano.

Dizem os rumores que a empresa tem em atraso mais de dois mil milhões de euros para pagar aos seus clientes, processos na ordem dos dez mil milhões e semanalmente protestos nas ruas.

"Pagamos milhares por ano para ter uma consulta anos depois. Somos obrigados a ter um plano de saúde, mas na realidade ele não existe. A United não responde aos pedidos, pagamos do nosso dinheiro, mas depois não recebemos nada", dizia uma cliente no início do ano em declarações ao WSJ.

Ainda não se sabe, no entanto, as razões da morte do CEO, embora nos Estados Unidos seja firme a convicção que a morte foi premeditada.