Em comunicado, a diplomacia da ilha defendeu a resolução das disputas “em conformidade com a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar” e a liberdade de navegação e sobrevoo, ao mesmo tempo que pediu que se detenha a militarização na região.
“Taiwan nunca teve planos para permitir utilizar a ilha Taiping – situada no arquipélago das Spratly – a nenhum país estrangeiro, incluindo os Estados Unidos”, lê-se no comunicado.
O Governo de Taiwan fez ainda um apelo à imprensa para que não divulgue “notícias falsas” que possam perturbar os laços com a China ou exacerbar as disputas no mar do Sul da China.
Por fim, reiterou a política de utilizar a ilha de Taiping para trabalhos de “ajuda humanitária e pesquisa científica internacional”.
Taiwan controla duas ilhas no mar do sul da China, Pratas e Taiping, e é um dos países que reivindica a soberania sobre este espaço estratégico rico em recursos naturais, juntamente com a China, Vietname, Filipinas, Malásia e Brunei.
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