Em resposta a questões colocadas pela agência Lusa, a divisão de comunicação e relações públicas da GNR explica que, atualmente, 31 guardas provisórios apresentam uma sintomatologia que se enquadra num quadro clínico de gastroenterite, ainda que “manifestada de forma muito mais ligeira” do que no surto registado em outubro.
“Trinta e um guardas provisórios apresentam uma sintomatologia, que se enquadra num quadro clínico de gastroenterite, ainda que manifestada de forma muito mais ligeira do que no surto de outubro, não existindo qualquer situação de baixa médica, estando as atividades letivas a decorrer com normalidade”, lê-se na nota da GNR.
As aulas no Centro de Formação de Portalegre da GNR foram interrompidas entre os dias 23 e 29 de outubro, devido a um surto de gastroenterite, que afetou cerca de 200 dos 600 formandos que frequentam o 40.º curso de formação de guardas.
A GNR diz que “reforçou” as ações sensibilização junto dos formandos, para a “adoção dos adequados” comportamentos de higiene individual, e as medidas preventivas de higienização, com a “limpeza contínua” das instalações e a “disponibilização de soluções alcoólicas” para desinfeção das mãos.
“As medidas preventivas estão a ser efetuadas conforme as recomendações emanadas pela equipa médica da GNR, em coordenação com as autoridades de saúde locais e regionais”, lê-se na mesma nota.
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