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O grupo português Sonae, minoritário na sociedade moçambicana S2, justificou hoje o encerramento dos três supermercados Central, em Maputo, com a "impossibilidade de reverter a decisão" do acionista maioritário, garantindo que pretendia manter a aposta no mercado local.
“O processo de insolvência resulta da impossibilidade de reverter a decisão do acionista maioritário, de deixar de financiar o plano de negócios da empresa, não obstante termos sempre manifestado a nossa disponibilidade para continuar a financiar a nossa quota parte”, explicou à Lusa fonte oficial da Sonae.
A sociedade S2, participada em 30% pelo grupo português Sonae e em 70% pela Satya Capital – um grupo de investidores moçambicanos -, encerrou hoje os seus três supermercados da marca Central na capital moçambicana e pediu insolvência.
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