A decisão do Conselho Europeu, lê-se no texto, “reconhece o enorme esforço do país e dos portugueses e constitui um importante voto de confiança nos méritos da estratégia que está a ser seguida em Portugal”.

É também o “reconhecimento político” que agora “permite uma redução dos custos de financiamento do país, beneficiando diretamente a situação financeira do Estado, das famílias e das empresas portuguesas”, argumenta o PS, no voto de saudação que será votado hoje, na Assembleia da República.

Os socialistas argumentam que os “resultados positivos na frente orçamental, após um défice das administrações públicas de 2%, são reforçados pela inversão do ciclo económico, com uma forte recuperação do emprego e da atividade económica a partir do segundo semestre de 2016”.

“O país cresce hoje acima da média europeia e tem uma taxa de desemprego abaixo dos 10%”, sublinha-se no texto.