Ainda assim, de acordo com os números divulgados hoje pela Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), a taxa de retenção de especialistas no SNS foi, em 2017, superior a 2016, atingindo os 84%.
No final do ano passado, trabalhavam nas entidades do Ministério da Saúde 131.998 funcionários, “o maior número de efetivos de que há registo”, indica uma nota da ACSS, enviada a propósito de uma reunião com dirigentes do Ministério que hoje à tarde decorre em Lisboa.
O pessoal de enfermagem tem a maior fatia de efetivos (33%), seguido dos médicos, com 21,7%.
Do universo de médicos especialistas, em 2017 deu-se um acréscimo de 447 profissionais.
A Ordem dos Médicos estimava, no início deste ano, que faltassem ao SNS mais de cinco mil médicos especialistas.
Também o número de enfermeiros cresceu, com um aumento de 1.166 profissionais.
O Ministério da Saúde divulgou ainda dados relativos aos cuidados continuados integrados, indicando que em abril deste ano havia mais 412 camas do que em 2015, num total de 8.549 camas.
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