Segundo Jorge Delgado, presidente do Conselho de Administração do Metro do Porto e da STCP, estas medidas estão em linha com as orientações do Ministério do Ambiente para que se “reduzam, objetiva e rapidamente, os consumos de água”.
“O Metro do Porto e a STCP têm um papel na comunidade, devem dar o exemplo e assumir a sua responsabilidade social junto dos cidadãos”, indicou.
Estas são “medidas de exceção, mas que vão, no imediato, fazer diminuir para metade os atuais consumos de água”, garantiu o responsável, segundo o qual “este plano de contingência é mesmo radical e vai estar em vigor pelo período de tempo necessário até a situação normalizar”.
Jorge Delgado acrescentou ainda que algumas dessas alterações podem vir a ser definitivas.
Por parte do Metro do Porto algumas das ações que serão implementadas passam pela redução de operações de rega dos espaços relvados para apenas três por semana, a lavagem dos veículos foi também reduzida para uma por semana e também a criação de um programa de monitorização e deteção de fugas de água por toda a rede, tal como um plano de sensibilização junto dos seus colaboradores.
Por seu lado, a principal alteração da STCP será a redução para três vezes por semana do número de lavagens dos autocarros da frota, quando até aqui eram lavados diariamente, estando também previsto o investimento “em equipamentos que contribuam para uma maior poupança de água”.
Tal como a Metro do Porto, a STCP fará também uma campanha de sensibilização junto dos seus trabalhadores.
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