Este artigo tem mais de 5 anos
Este artigo é sobre Castelo Branco. Veja mais na secção Local.
O Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco analisa hoje o processo interposto pelo Ministério Púbico ao presidente do município, Luís Correia, por o autarca ter alegadamente contratado empresas de familiares.
O Ministério Público pede a perda de mandato de Luís Correia.
O jornal Público divulgou em maio de 2018 que o presidente da Câmara assinou dois contratos com uma empresa detida pelo seu pai, situação que pode colocar em risco o seu mandato como autarca.
Na resposta ao jornal, naquela ocasião, Luís Correia falou em "lapso evidente e ostensivo" e explicou que o último daqueles dois contratos, o de 2015, "apesar de ter sido mantido na plataforma eletrónica" dos contratos públicos, foi por si anulado depois de constatar "o lapso cometido".
Os vários partidos da oposição, nomeadamente PSD, CDS-PP, PCP e BE, exigiram mais transparência e pediram uma fiscalização à autarquia.
Comentários