Os diplomas foram rejeitados com votos contra do PS, do PSD, do CDS-PP e do PCP.
A favor votaram, além do PAN e do Bloco de Esquerda, o Partido “Os Verdes” e 12 deputados, a maioria da bancada socialista.
Tanto a legislação proposta pelo BE como a proposta pelo Pessoas–Animais-Natureza (PAN) pretendia a proibição das corridas de galgos e outros cães.
O PAN previa ainda contraordenações para quem não cumprisse.
Ambos os partidos realçaram que as corridas de galgos são uma atividade com treinos violentos, como, por exemplo, coleiras eletrificadas com “pequenos” choques (e emissão de um som) infligidos por controlo remoto nos cães que fiquem para trás.
É também recorrente o recurso ao ‘dopping’ para melhorar a sua ‘performance’ na pista.
Por outro lado, os animais sem as características e velocidade consideradas necessárias estão sujeitos ao abandono.
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