“A alegria é missionária. Não é so para mim, é para levar aos outros”, afirmou Francisco, na vigília, no Parque Tejo, perante um milhão e meio de pessoas.
O Papa disse ainda que o que importa não é não cair, mas sim não permanecer caído e alertou que “a única situação em que é lícito olhar uma pessoa de cima para baixo é para ajudá-la a levantar-se”.
Pedindo aos presentes para que olhem para trás e vejam o que já receberam, lembrou que houve pessoas que “foram um raio de luz”, dos pais aos avós, dos catequistas a religiosos, amigos a professores.
“Eles são as raízes da alegria”, apontou, destacando que essa alegria não é “do momento, passageira”, nem “está fechada na biblioteca, embora seja preciso estudar”.
Para o Papa, esta “não deve estar guardada à chave, tem de se procurar, de se descobrir”, de dar aos outros.
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