A partir das 9:00, o Papa presidirá à sua última missa no âmbito da JMJ, no Parque Tejo, um dos pontos altos do evento que hoje termina e após a qual anunciará qual o próximo país a receber o maior evento da Igreja Católica.
Às 16:30, o líder da Igreja Católica vai encontrar-se com voluntários da jornada no Passeio Marítimo de Algés, no concelho de Oeiras, encerrando assim a sua agenda de cinco dias no País.
A cerimónia de despedida está prevista para as 17:50 na Base Aérea de Figo Maduro, em Lisboa, de onde o Papa partirá para Roma às 18:15, com chegada prevista ao Aeroporto de Fiumicino às 22:15.
Francisco está em Lisboa desde quarta-feira para presidir à JMJ, dias em que privilegiou encontros com jovens, tendo também passado algumas horas em Fátima, no sábado, no santuário que visitou pela primeira vez em 2017.
Segundo as autoridades, cerca de 500 mil pessoas estiveram no Parque Eduardo VII para assistir à cerimónia de acolhimento, a primeira com a presença do Papa e que se realizou na quinta-feira.
Na sexta-feira, foram 800 mil as que marcaram presença no Parque Eduardo VII para a Via-Sacra, presidida por Francisco, anunciou a sala de imprensa da Santa Sé.
Na visita a Fátima estiveram presentes 200 mil pessoas, indicou a sala de imprensa da Santa Sé.
No sábado à noite, a Santa Sé estimou que 1,5 milhões de pessoas assistiram à vigília no Parque Tejo, com o Papa
Considerado o maior acontecimento da Igreja Católica, a jornada nasceu por iniciativa do Papa João Paulo II (1920-2005), após um encontro com jovens em 1985, em Roma, no Ano Internacional da Juventude.
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