"As operações de rescaldo serão, provavelmente, muito demoradas. Não há condições de segurança para entrar na fábrica. Contamos com uma hora ou duas para concluir operações, se não mais. Resistem alguns focos de incêndio, mas são marginais", disse, em declarações à agência Lusa, Vítor Primo.
Em causa um incêndio na "Moldiflex", zona industrial de Grijó, Vila Nova de Gaia, que começou pelas 12:26 e foi dominado cerca das 15:45.
A meio da tarde a Proteção Civil de Gaia descreveu que a cobertura da fábrica ruiu e que a fachada estava numa situação muito instável e contou que os 35 funcionários da empresa "saíram em segurança do edifício que foi evacuado logo que se detetou o incêndio".
No local permanecem elementos dos Sapadores de Gaia, bem como dos Bombeiros Voluntários da Aguda, num total de 15 bombeiros e sete viaturas.
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