“A família das Nações Unidas, na Guiné-Bissau e na sede, está confiante de que as eleições de 24 de novembro serão, como de costume, muito bem organizadas, livres e justas”, referiu Hadizatou Rosine Sori-Coulibaly.

A representante de António Guterres, numa nota divulgada para assinalar o Dia da ONU, manifestou ainda confiança de que “a Guiné-Bissau em breve terá todos os seus órgãos de soberania legítimos e será capaz de manter sua ordem constitucional”.

Segundo Hadizatou Sori-Coulibaly, quando o ciclo eleitoral terminar, as Nações Unidas poderão continuar a reconfigurar a missão de construção de paz no país.

“O Uniogbis [missão da ONU na Guiné-Bissau] será encerrado, mas a presença das Nações Unidas será fortalecida e reconfigurada para ser mais eficaz e implementar conjuntamente o novo quadro de parceria entre as Nações Unidas e a Guiné-Bissau para o Desenvolvimento Sustentável para o período 2021-2025″, salientou.

A Guiné-Bissau realiza eleições presidenciais a 24 de novembro, estando a segunda volta, caso seja necessária, marcada para 29 de dezembro.

A campanha eleitoral, na qual vão participar 12 candidatos aprovados pelo Supremo Tribunal de Justiça, vai decorrer entre 01 e 20 de novembro.