Nuno Melo, o candidato, explicou tratar-se de uma “ação de campanha na rua mais europeia de Portugal, com muito simbolismo” e disse ter falado com cidadãos europeus que “vão votar” e outros portugueses.
Em ambiente de festa, Assunção Cristas, presidente do partido e vereadora na câmara de Lisboa, lembrou a campanha autárquica de 2017, em que o CDS ficou à frente do PSD e fez uma afirmação: A ambição “não tem limites”.
A presidente dos centristas afirmou que não tem a ambição de contentar-se “com poucochicho”, de achar que “não há impossíveis”.
“Provámos em Lisboa que não havia impossíveis. Todos achavam que havia, nós provámos que não havia. Eu continuo a acreditar que não há impossíveis, nas europeias e nas legislativas”, afirmou.
A comitiva centrista, com uma meia centena de militantes, entre eles deputados e dirigentes como Nuno Magalhães ou Adolfo Mesquita Nunes, fez a “animação” de rua acompanhada pela música de uma banda, a fanfarra bandalheira, para diversão dos muitos turistas na rua Augusta, alguns deles espantados com tanta agitação.
Melo e Cristas passaram e deram panfletos, e tiraram “selfies”, em especial com estrangeiros, mas uma mulher, portuguesa, foi falar com Cristas, dizendo-lhe que não devia andar na rua, depois do que fez com a lei das rendas.
Tanto a líder como o candidato centrista relativizaram o sucedido, atribuindo o protesto a alguém “plantada” pelo PCP.
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