“Israel rejeita a vergonhosa resolução da ONU anti-Israel e não está de acordo”, informa, em comunicado, o gabinete do primeiro-ministro israelita.
No comunicado, o primeiro-ministro salienta que, como o “Conselho de Segurança não faz nada para parar o massacre de meio milhão de pessoas na Síria, conspira contra a única verdadeira democracia do Médio Oriente, Israel, e qualifica o Muro das Lamentações [lugar mais sagrado do judaísmo] como um ‘território ocupado”, disse.
A resolução hoje aprovada pelo Conselho de Segurança da ONU exige que Israel “pare imediatamente e completamente toda a atividade dos colonatos em territórios palestinianos.
No comunicado, Benjamin Netanyahu acusa também o Presidente cessante dos Estados Unidos Barack Obama de se ter associado à “liga anti Israel” na ONU.
Israel “espera trabalhar com o Presidente eleito Donald Trump e todos os nossos amigos no Congresso, os republicanos e democratas, para neutralizar os efeitos negativos da presente e absurda resolução”, acrescenta o comunicado.
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