
"O ministro da Defesa [Israel Katz] foi informado de que a maioria dos líderes da força aeroespacial da Guarda Revolucionária foi eliminada enquanto se reuniam no seu quartel-general subterrâneo", incluindo o seu comandante, o general Amirali Hajizadeh, informou o ministério em um comunicado.
A Guarda Revolucionária confirmou a morte do comandante Hajizadeh e de "um grupo de combatentes valentes e dedicados desta unidade".
O ataque israelita também matou o comandante da força de drones e o chefe do comando aéreo, segundo o comunicado israelita.
"A cadeia de comando da força aérea do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica reuniu-se num centro de comando subterrâneo para se preparar para um ataque contra o Estado de Israel", afirmou.
"Como parte dos bombardeamentos iniciais, caças do exército atacaram o centro de comando onde estavam o comandante da Força Aérea [da Guarda], Amir Ali Hajizadeh, e outros funcionários de alto escalão", acrescentou.
Segundo o Exército, Hajizadeh desempenhou um papel central no plano iraniano de "destruir Israel".
As Forças Armadas também declararam que "os dirigentes eliminados lideraram o ataque às instalações petrolíferas da Arábia Saudita em setembro de 2019".
A força aeroespacial da Guarda Revolucionária é responsável por controlar o espaço aéreo iraniano e o arsenal de mísseis balísticos do país.
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