As câmaras do Porto (Rui Moreira), de Oeiras (Isaltino Morais), da Figueira da Foz (Pedro Santana Lopes) e de Elvas (José António Rondão Almeida) foram algumas autarquias ganhas por estes candidatos independente, inclusive a partidos como PS, PSD ou CDU.
Os dados reportam-se ao momento em que estavam apurados 99,58% dos votos no país, dando também conta da eleição de 132 mandatos no total das câmaras municipais.
Segundo a Comissão Nacional de Eleições (CNE), terão sido apresentadas cerca de 1.035 listas de grupos de cidadãos eleitores (GCE).
Este número das chamadas candidaturas independentes é semelhante ao de 2017, ano das anteriores autárquicas, quando se apresentaram 948 listas de cidadãos às freguesias e mais 93 às câmaras.
Em 2017, os candidatos dos denominados movimentos independentes venceram 12 das 16 câmaras conquistadas por maioria absoluta, enquanto este domingo, dos 19 municípios conquistados, nove foram ganhos por maioria absoluta.
Há quatro anos, os movimentos independentes obtiveram 348.875 votos.
Além disso, também elegeram mais 10 presidentes de junta, num total de 409, obtendo 404.536 votos.
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