"O que está a ser declarado é aquilo que já foi disponibilizado. Nós temos anunciados alguns apoios que ainda não nos foram dados no concreto", explicou a diretora-geral do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC), Augusta Maita.
Aquela responsável falava durante uma conferência de imprensa na cidade da Beira, centro de Moçambique.
As doações resultam das campanhas que têm vindo a ser desenvolvidas dentro e fora do país para apoiar as cerca de 1,4 milhões de pessoas que foram afetadas pelo Idai, no centro de Moçambique.
Augusta Maita disse que o Governo moçambicano contratou uma empresa independente para assegurar questões logísticas, uma medida que visa flexibilizar a canalização de bens e produtos às populações afetadas.
"Tudo está a ser feito para que os bens recebidos sejam criteriosamente transferidos para as populações afetadas", acrescentou a diretora-geral do INGC.
O ciclone Idai atingiu a região centro de Moçambique, o Maláui e o Zimbabué a 14 de março.
Em Moçambique, segundo dados do INGC, a passagem do ciclone Idai terá provocado pelo menos 598 mortos e 1.641 feridos.
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