"Mais uma vez, os Estados Unidos provam que são um parceiro direto na agressão contra o nosso povo, que é criminoso, que mata crianças e mulheres, destrói a vida civil em Gaza e que é diretamente responsável pela guerra genocida e pela limpeza étnica, assim como a ocupação [de Israel]”, reagiu o Hamas em comunicado.

O texto preliminar votado no Conselho de Segurança da ONU, ao qual a AFP teve acesso, propõe “um cessar-fogo imediato, incondicional e permanente que deve ser respeitado por todas as partes” e também “a libertação imediata e incondicional de todos os reféns".

O principal aliado de Israel, os EUA, justificou o seu veto, dizendo que não apoiaria “um cessar-fogo incondicional que não resultasse na libertação dos reféns”.

“Para nós, teria que haver um vínculo entre o cessar-fogo e a libertação dos reféns”, acrescentou o embaixador adjunto dos EUA na ONU, Robert Wood.