Setenta anos depois, “a prevenção do genocídio é uma tarefa fundamental do nosso tempo”, afirmou Guterres, num comunicado onde pediu para que se unam a este convénio.
“Exorto os 45 Estados (dos 193 que integram a ONU) que ainda não o fizeram que o façam sem demora”, sublinhou o secretário-geral das Nações Unidas.
Além disso, pediu a todos os Estados para traduzirem “as palavras da Convenção em atos” para prevenir o sofrimento massivo de seres humanos.
“Em momentos de aumento de antissemitismo, de intolerância contra os muçulmanos e outras formas de ódio, racismo e xenofobia, reafirmemos o nosso compromisso de manter a igualdade e dignidade para todos”, apontou Guterres.
A Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio foi adotada e aberta para assinatura e ratificação, ou adesão, pela assembleia-geral da ONU em 09 de dezembro de 1948.
Tornou-se o primeiro tratado de Direitos Humanos aprovado pela assembleia-geral, seguido no dia seguinte para adoção da Declaração dos Direitos Humanos.
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