Em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros lamentou “profundamente as perdas de vidas humanas e os avultados prejuízos materiais causados pelo tufão Hagibis, que assolou várias zonas do Japão, provocando chuvas torrenciais e fortes inundações”.
Durante este momento de sofrimento, o Governo português mostrou-se solidário para com o povo japonês, apresentando “as suas condolências aos familiares das vítimas” e “desejando rápida recuperação dos feridos”, acrescentou o comunicado.
Desde sábado, o tufão já fez 42 mortes, sendo que 13 delas ocorreram na província de Fukushima e oito na província vizinha de Miyagi, no nordeste, de acordo com a emissora pública nipónica NHK.
Cerca de 20 pessoas estão desaparecidas e 200 ficaram feridas, segundo dados recolhidos pelas forças de resgate e autoridades locais.
As operações de resgate contaram com 31 mil polícias e 110 mil bombeiros, guardas costeiros e militares, segundo dados do Governo.
O Hagibis tocou terra no sábado pouco antes das 19:00 (13:00 em Lisboa) e, cerca de duas horas depois, chegou à capital japonesa com rajadas de vento até 200 quilómetros por hora, de acordo com a Agência Meteorológica do Japão (JMA, na sigla em inglês).
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