A proposta, aprovada pela maioria republicana nesta instituição que funciona como regulador das telecomunicações, termina com a internet como um serviço público de acesso livre e igual para todos os utilizadores.
Na prática, a norma de 2015 impedia que os fornecedores de internet pudessem bloquear ou diminuir o tráfego nos sites. Quando a nova lei entrar em vigor, estas empresas podem decidir acelerar ou diminuir a velocidade de comunicações em sites de informação ou difusão de vídeo, só estando obrigadas a tornar o procedimento público.
A norma foi aprovada perante os protestos dos membros do Partido Democrata e de muitos ativistas que consideram que esta alteração legal dará demasiado poder aos fornecedores de internet.
Os republicanos argumentam que a nova regra serve apenas para acabar com uma norma que tratava com "mão dura" a indústria de fornecedores de acesso à net perante "danos hipotéticos".
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