A agência de propaganda do Estado Islâmico divulgou, num comunicado emitido na rede social Telegram, que o ataque foi perpetrado por "um dos soldados do EI”, que seguiu “os apelos” do grupo terrorista para atacar “os cidadãos dos países da coligação internacional" que atua contra os rebeldes no Iraque e na Síria.
Na terça-feira, foi realizada a autópsia do alegado terrorista, Faisal Hussain, que deve esclarecer se morreu em consequência dos disparos da polícia ou se se suicidou depois de abrir fogo na avenida Danforth, em Toronto, contra clientes de vários restaurantes e cafés.
Além do atacante, duas pessoas morreram e outras treze ficaram feridas no ataque, que aconteceu na noite de domingo, no coração do concorrido “bairro grego” de Toronto.
Até agora, foi identificada uma das pessoas mortas, Reese Fallon, de 18 anos, além de uma rapariga de 10 anos cujo nome não foi revelado pelas autoridades canadianas.
De acordo com a família do atirador, este sofria de problemas de saúde mental.
As autoridades canadianas descartaram que a motivação para o ataque tenha sido terrorismo.
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