Pedro Sánchez expressou sua "solidariedade” às famílias dos doze mortos e das quatro pessoas desaparecidas, assegurando que as autoridades nacionais estão a utilizar “todos os recursos materiais e humanos” para localizar, “o mais rápido possível", estes últimos.
De acordo com as autoridades regionais, o número conhecido anteriormente de mortos era de onze atribuídos à tempestade, que atingiu principalmente o leste da Espanha e a costa do Mediterrâneo.
"O mar avançou três quilómetros para o interior no Delta do Ebro", na Catalunha, disse Sánchez, acrescentando que, “nalguns lugares, caiu mais chuva num dia do que é esperado para o ano inteiro".
O chefe do Governo referiu que se trata da sua “sétima grande tempestade desde o início da temporada de tempestades e que estas são cada vez mais devastadoras", e sublinhou que a Espanha está particularmente exposta às mudanças climáticas.
Na última terça-feira, o Governo espanhol comprometeu-se a apresentar um projeto de lei de transição energética, para combater o aquecimento global, nos "primeiros 100 dias" do seu mandato, ou seja, antes do final de abril.
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