Numa informação escrita enviada à agência Lusa, a companhia aérea salienta que “procedeu à reserva de novas viagens para os passageiros afetados e está a reembolsar os passageiros que escolheram reservar com uma transportadora alternativa”, salientando ser esta “uma prática habitual da companhia”.
“A easyJet lamenta imenso por saber que um grupo de estudantes ainda se encontra em Lisboa e, por isso, o serviço de atendimento ao cliente está a auxiliar a organização da viagem para que regressem ao Funchal o mais rapidamente possível”, pode ler-se na informação.
Na mesma nota, a empresa refere que “foi fornecido alojamento em hotel, refeições e informação atualizada através da aplicação ‘Flight Tracker’ a todos os passageiros”.
A transportadora realça que “o passageiro tem sempre à disposição toda a informação da sua reserva online ou na aplicação e, caso não seja possível iniciar sessão ou não tenha acesso à internet, a tripulação de terra está totalmente disponível para ajudar os passageiros no aeroporto”.
Os passageiros, em caso de cancelamento da viagem, têm sempre a possibilidade de “transferência para outro voo da companhia gratuitamente” e, se preferir, tem direito a “obter um reembolso total”, destaca.
Um grupo de cerca de 10 estudantes finalistas da escola secundária Francisco Franco que deviam ter regressado domingo à Madeira num voo da easyJet ficaram retidos em Lisboa até à próxima terça-feira e estão hospedados num hotel de quatro estrelas na capital, com direito a todas as refeições.
Alguns já arranjaram alternativa em outras companhias, mas meia dúzia ainda estão em Lisboa.
No domingo, dezenas de estudantes finalistas da Madeira ficaram retidos dois dias em Lisboa por falta de transporte, tendo a TAP e a easyJet justificado o problema com “razões operacionais” ou devido às condições atmosféricas.
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