
Donald Trump anunciou a sua intenção de visitar as zonas na rede social Twitter, mas não especificou quando efetuará a visita às áreas afetadas.
“As pessoas não fazem ideia da intensidade com que o furacão Michael atingiu o Estado da Geórgia”, escreveu o Presidente norte-americano.
O Presidente garantiu que a sua administração está a trabalhar “de forma muito intensa em todas as zonas e todos os estados que foram atingidos”.
Segundo as autoridades norte-americanas, o furacão causou a morte a pelo menos 13 pessoas nos vários Estados atingidos, referindo que o número de mortos pode vir a aumentar.
As autoridades na Virgínia continuam as buscas por duas pessoas que foram arrastadas pelas águas durante as inundações que ocorreram.
O furacão Michael, que atingiu na quarta-feira o noroeste da Florida com a categoria 4 e com ventos de cerca de 250 quilómetros por hora, tem vindo a perder intensidade, tendo já passado à categoria de ciclone pós-tropical.
O furacão destruiu ruas inteiras de casas e estabelecimentos comerciais, derrubou árvores, arrancou estruturas, provocou inundações e levou muitos destroços para as estradas, com a zona de México Beach a ser das mais afetadas.
Imagens aéreas mostram casas levadas pela força dos ventos, bases aéreas foram também destruídas.
Tudo o que resta são os alarmes de incêndio das casas devastadas pelo furacão Michael e o equipamento de construção que desimpede as vias de acesso.
Centenas de milhares de casas e empresas na Florida, Alabama, Geórgia, Carolina do Sul, Carolina do Norte e Virgínia estão sem energia e sem telefone.
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