A partir de Genebra, o diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, afirmou que os contributos hoje avançados são uma “poderosa demonstração de solidariedade global” e um compromisso dos 40 países doadores para fornecer “ferramentas capazes de salvar vidas” ao mundo inteiro.
Ghebreyesus reiterou que a medida do sucesso da iniciativa será a acessibilidade das vacinas, testes e tratamentos a todas as pessoas que dela necessitem, mais do que a rapidez com que se chegue a tê-las.
O responsável da OMS indicou que a colaboração global lançada no mês passado com a Comissão Europeia e a fundação Gates, entre outros parceiros, concretiza o mote “saúde para todos” que presidiu à criação daquela agência das Nações Unidas.
“A Comissão registou hoje 7,4 mil milhões de euros, equivalentes a oito mil milhões de dólares, em promessas de doadores de todo o mundo durante o evento de promessas de contribuições”, anunciou o executivo comunitário à imprensa, dando conta dos resultados alcançados neste dia da videoconferência de dadores, três horas depois do seu início.
De acordo com Bruxelas, este valor “quase atinge o objetivo inicial de 7,5 mil milhões de euros e constitui um sólido ponto de partida para a maratona mundial de promessas de doação”, hoje iniciada.
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