Yoon Suk-yeol falava numa cerimónia em memória de 55 marinheiros mortos no mar Amarelo durante a chamada Segunda Batalha de Yeongpyeong em 2002 e na sequência de um torpedo lançado por um submarino norte-coreano contra a corveta Cheonan em 2010.
“A Coreia do Norte está a avançar dia após dia com armas nucleares e a realizar provocações com uma intensidade sem precedentes”, disse Yoon, na cerimónia, que decorreu num cemitério em Daejeon, a 139 quilómetros a sul de Seul.
“O nosso Governo e militares vão reforçar dramaticamente o sistema de três eixos da Coreia do Sul face aos avanços e provocações de mísseis do Norte, e reforçar a cooperação em matéria de segurança com os Estados Unidos e o Japão”.
A Coreia do Norte anunciou ter testado um aparelho submarino não tripulado de ataque nuclear, capaz de desencadear um “tsunami radioativo” e responsabilizou os exercícios militares Estados Unidos-Coreia do Sul pela deterioração da segurança regional, informou a agência de notícias estatal norte-coreana.
Esta semana, Pyongyang conduziu também manobras militares, incluindo o ensaio de um novo sistema de lançamento de mísseis nucleares subaquáticos, acrescentou a KCNA.
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