“Dado o contexto evolutivo da epidemia de nCoV, as restrições decididas pelas autoridades chinesas (…) foi decidido modificar os conselhos de viagem e passar para laranja o mapa da China (desaconselhado exceto por razões imperativas)”, indica o comunicado do ministério.
A França foi um dos países que repatriaram cidadãos de Wuhan, tal como Portugal.
A China elevou hoje para 722 mortos e mais de 34 mil infetados o balanço do surto de pneumonia provocado por um novo coronavírus (2019-nCoV) detetado em dezembro passado, em Wuhan, capital da província de Hubei (centro), colocada sob quarentena.
Nas últimas 24 horas, registaram-se 86 mortes e 3.399 novos casos.
Além do território continental da China e das regiões chinesas de Macau e Hong Kong, há outros casos de infeção confirmados em mais de 20 países. Na Europa, o número de casos confirmados chegou quinta-feira a 31, com novas infeções detetadas no Reino Unido, Alemanha e Itália.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou em 30 de janeiro uma situação de emergência de saúde pública de âmbito internacional, o que pressupõe a adoção de medidas de prevenção e coordenação à escala mundial.
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