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O Comité para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) apelou à "libertação imediata" do jornalista moçambicano Amade Abubacar, e acusou as autoridades moçambicanas de estarem a censurar a cobertura dos ataques de grupos armados em Cabo Delgado.
“As autoridades moçambicanas devem libertar imediatamente Amade Abubacar, sem acusação formal, e parar de censurar a cobertura da insurgência, detendo jornalistas e acusando-os de conluio com os militantes”, criticou Angela Quintal, coordenadora do programa do CPJ em África.
A responsável do CPJ lembrou ainda que Moçambique se prepara para “eleições cruciais” em outubro, pelo que Cabo Delgado não pode ser uma “região proibida” para os órgãos de comunicação social.
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