Este artigo tem mais de 7 anos
A Administração de Aviação Civil da China proibiu a companhia aérea Emirates de abrir novas rotas para o país nos próximos seis meses, depois de dois dos seus voos terem registado falhas de segurança.
Os incidentes ocorreram nos dias 17 de abril e 18 de maio, no espaço aéreo da cidade de Urumqi, a capital da região do Xinjiang, no noroeste da China.
No primeiro caso, o avião da Emirates voou a uma "altura errada", enquanto no segundo perdeu temporariamente contacto com os controladores de tráfego aéreo.
As autoridades chinesas anunciaram na quarta-feira que multaram a companhia com sede no Dubai em 29.000 renminbi (3.380 euros).
Não é a primeira vez que a Emirates é punida na China.
Em maio de 2016, a companhia foi proibida de abrir novas rotas ou aumentar a frequência dos voos no país, por um período de seis meses, depois de um avião ter aterrado com pouco combustível.
Comentários