As explicações são pedidas por deputados do CDS através de requerimento enviado ao Ministério das Finanças, em que também consideram esta política de comissões “manifestamente excessiva” relativamente ao serviço prestado.
Na terça-feira, o jornal Público noticiou que, em caso de morte de um titular da conta, a Caixa é o banco onde os familiares têm de gastar mais para obter informações sobre as contas dos parentes falecidos, 55 euros por conta, acrescido de IVA a 23%.
Os centristas querem agora saber se o Ministério das Finanças tem conhecimento das comissões cobradas pelo banco do Estado, se concorda e teve alguma intervenção na política de comissões e se vai fazer alguma recomendação à administração da CGD para a inverter.
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