O CDS-PP “vai posicionar-se como a alternativa ao Governo das esquerdas, será um discurso de liderança da oposição com uma critica forte ao Governo nas áreas da saúde, dos transportes e do funcionamento dos serviços públicos”, antecipou à Lusa o vice-presidente Adolfo Mesquita Nunes.
Os centristas vão ainda defender a recondução no cargo da procuradora-geral da república, Joana Marques Vidal, cujo mandato termina em outubro.
Com o slogan “a alternativa somos nós”, o CDS quer também nesta ‘rentrée’, que se realiza no parque urbano de Ermesinde, concelho de Valongo, às 17:00, estar “um passo à frente” e apresentar propostas que vão constar do programa eleitoral do partido, adiantou Mesquita Nunes.
“Apresentaremos medidas na área da fiscalidade, de alteração das regras das sociedades comerciais, pois temos regras que são do tempo em que não havia ‘iPhone'”, exemplificou Mesquita Nunes, também coordenador do programa eleitoral do CDS.
Além da intervenção da líder, o candidato às eleições europeias do próximo ano Nuno Melo também discursará na denominada “festa das famílias”.
No ano passado, quando se aproximavam as eleições autárquicas, o CDS optou por na sua ‘rentrée’ organizar uma convenção autárquica em Lisboa, onde a líder era cabeça de lista à câmara da capital.
Este ano, os centristas são convidados a trazer os seus filhos já que no programa consta animação para crianças com insufláveis, minigolfe e pinturas faciais.
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