Segundo Pereira da Terra, as buscas vão decorrer por terra, por mar e pelo ar, com maior incidência na maré-baixa, que ocorrerá cerca das 12:30, porque “a visibilidade é melhor junto à costa”.
Nas buscas estão envolvidos elementos da Polícia Marítima e dos Bombeiros Voluntários de Cascais, da PSP, a corveta da Marinha João Roby e um meio aéreo da Força Aérea Portuguesa.
O pescador, de 56 anos, morreu após ter caído de uma falésia junto ao Farol da Guia, tendo o alarme sido dado cerca das 17:00 de sábado pelo sobrinho do pescador, com cerca de 20 anos, que o acompanhava.
Foram desencadeadas operações de resgate do corpo por mar e por terra que se revelaram infrutíferas devido ao estado revolto do mar, com ondas de três metros, segundo o porta-voz da Marinha, comandante Pedro Coelho Dias.
O porta-voz da Marinha indicou que o pescador escorregou da falésia, foi levado por uma onda, bateu nas rochas e caiu no mar, tendo as buscas envolvido os Bombeiros Voluntários de Cascais e uma embarcação salva-vidas por mar, numa operação coordenada pela Capitania do Porto de Cascais.
A vítima mortal residia em Cascais.
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