A assinatura dos contratos e os operadores já foi aprovada pelo executivo da Câmara de Braga e as trotinetes devem circular em abril.
Os contratos estipulam que a "utilização das trotinetes deverá ocorrer de modo a não causar perturbação à circulação e de forma a não prejudicar a acessibilidade e segurança de pessoas e bens na via e espaços públicos".
As trotinetes "têm que ficar nos locais destinados para o efeito (‘hotspots’)" e os custos e encargos da retirada de trotinetes deixadas nos locais errados ficam a cargo dos operadores, embora a autarquia tenha o poder do fazer, imputando os custos ao privado.
Ao operador cabe "identificar as trotinetes" de partilha, que devem ser "resistentes e fiáveis", estando também a cargo do privado assegurar "todos os dispositivos de segurança".
A autarquia exige ainda que nenhum dos equipamentos "tenha qualquer motor de combustão" e que os operadores tenham um serviço de atendimento para urgências a funcionar 24 horas por dia.
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