O anúncio do ministério, publicado nas redes sociais, disse que os dois cidadãos sauditas foram executados por pertencerem a uma organização “terrorista” e participarem de campos de treino no exterior, onde aprenderam a fabricar explosivos.

“Depois de serem encaminhados para o tribunal competente, foi emitida uma decisão confirmando as acusações contra os mesmos e ordenando a sua execução como punição”, revelou o comunicado.

Pelas contas da AFP, das 100 pessoas executadas este ano, 59 foram condenadas por delitos relacionados a drogas, das quais 43 eram estrangeiras.