“As empresas de animação noturna, fulcrais no contexto da oferta turística nacional, encontram-se de portas fechadas, por determinação legal, há cerca de cinco meses. Este cenário dramático, de total descapitalização das empresas, coloca em risco a sustentabilidade e sobrevivência de milhares de negócios e de muitos milhares de postos de trabalho”, alertou a associação.
A AHRESP recordou que foi apresentado “há várias semanas um Guia de Boas Práticas ao Ministério da Economia, ao qual se aguarda reação e respetiva validação por parte da Direção-Geral da Saúde” para estas atividades.
“Na impossibilidade sanitária da reabertura no curto prazo para estas empresas, a AHRESP apresentou ao Governo um programa de apoio, com propostas concretas, compensatórias, para que o setor da animação noturna possa sobreviver”, indicou a associação, referindo que “urgem assim apoios financeiros não reembolsáveis para reforço das tesourarias, bem como um apoio específico para a manutenção dos milhares de postos de trabalho que dependem destas atividades económicas”.
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