Um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), que inclui dados de duas décadas, concluiu que crianças vítimas de eventos traumáticos podem estar a escapar ao radar dos profissionais de saúde e, consequentemente, das autoridades competentes.
Pedro tinha à volta de cinco anos quando foi violado a primeira vez, oito a segunda e estava na adolescência quando aconteceu a terceira. Havia de enterrar todos esses momentos até ao dia em que, já depois dos 50 anos, voltaram para o assombrar. Foi na Quebrar o Silêncio - associação que ajuda homen