Os deputados aprovaram hoje no parlamento propostas do PAN e do Chega, para contratar, pelo menos, 400 técnicos de emergência pré-hospitalar para o INEM e rever esta carreira.
O presidente do INEM confirmou hoje que recebeu o pré-aviso da greve dos técnicos de emergência pré-hospitalar em 10 de outubro e que, na primeira semana da paralisação, promoveu várias reuniões para encontrar formas de a mitigar.
O presidente do INEM anunciou hoje que a formação de técnicos de emergência pré-hospitalar (TEPH) deixará de ser dada exclusivamente pelo instituto a partir de 2025 e será externalizada em colaboração com as escolas médicas.
Deputados do Chega, IL e Livre mostraram-se hoje disponíveis para articular propostas que respondam às reivindicações dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (TEPH) que iniciaram uma greve às horas extraordinárias para exigir a revisão das carreiras e aumentos salariais.
Algumas dezenas de Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (TEPH) concentraram-se hoje em frente ao parlamento no início de uma greve às horas extraordinárias para exigir a revisão da carreira e melhores condições salariais.
Mais de metade dos candidatos excluídos no concurso de Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar foram-no por erros técnicos, o que obrigou o INEM a readmiti-los e levou o sindicato a exigir o afastamento do júri do concurso.
A Associação Nacional dos Técnicos de Emergência Médica (ANTEM) lamentou hoje a omissão dos cuidados pré-hospitalares do plano de emergência para a Saúde, uma área que considera carecer de "medidas profundas de reestruturação".
O presidente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH), Rui Lázaro, apelou hoje à Assembleia da República para que investigue a gestão do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), que considerou ser “no mínimo danosa”.
A greve dos Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica na Madeira registou hoje uma adesão de 54% ao nível hospitalar e de 59% nos centros de saúde no turno da manhã, informou o Serviço Regional de Saúde (SESARAM).
Os técnicos de diagnóstico e terapêutica começam na quinta-feira uma greve por tempo indeterminado, um protesto que pretende exigir a reposição do acordo que os sindicatos do setor dizem ter sido “violado pelo Governo”.