É agora. Pegamos na caixa, levamos para o balcão e pagamos. É nosso. Necessidade, desejo, toque, cheiro, satisfação. Comprar não é um ato mecânico, é antes experiência e emoção. E é isto que nove startups em Berlim estão a tentar salvar. Não têm máscaras ou capas, mas têm sensores, computadores, rob
Vivem de rosto colado ao ecrã. Quando param, é para mais uma reunião ou um treino. Querem decorar cada palavra, fazer o gesto certo, convencer. Dizem que são “loucos”, daqueles que não se cansam de correr atrás de um sonho. Estão em Berlim para transformar uma ideia num negócio e só precisam de duas