Portugal esgota na segunda-feira os recursos naturais que tinha disponíveis para este ano, 23 dias mais cedo do que em 2024, começando a partir de então a consumir "a crédito", indicam dados da organização internacional "Global Footprint Network".
A areia tornou-se o segundo recurso natural mais consumido no mundo, mas a competição pela sílica mais pura tem resultado numa competição cada vez mais feroz e numa onda de violência e mortes em vários países.
O secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Miguel Freitas, considerou hoje que o ciclo do fogo é também uma economia circular e que é importante resolver o problema de gestão de recursos naturais.