O ex-chefe do Estado Maior da Armada Henrique Gouveia e Melo considerou hoje que "não há opção" alternativa ao investimento em Defesa, mas defendeu inteligência tanto para a economia como para a preservação do Estado Social.
O almirante na reserva Gouveia e Melo elege a prosperidade, equidade, segurança e liberdade como temas centrais mais relevantes nas próximas eleições legislativas, num artigo hoje publicado no jornal Sol.
O almirante na reserva Henrique Gouveia e Melo rejeitou hoje "emprestar a farda a extremos" e voltou a rejeitar a tese de que apenas "políticos de carreira" podem participar na política.
O ex-chefe da Armada Gouveia e Melo escusou-se hoje a comentar soluções para atual crise política, salientando que são os atores políticos que têm responsabilidade de a resolver de “forma urgente”, para que seja recuperada a estabilidade.
O antigo secretário-geral do PS António José Seguro classificou hoje como um "atropelo à Constituição" a ideia lançada pelo almirante Gouveia e Melo de demissão dos governos por incumprimento de promessas eleitorais.
O candidato a Belém Luís Marques Mendes classificou hoje o artigo de opinião de Gouveia e Melo como “uma declaração de candidatura” e saudou o ex-chefe do Estado Maior da Armada, dando-lhe “as boas vindas à maratona presidencial”.
O almirante Gouveia e Melo considerou hoje que, "a bem do sistema democrático", o país deve ter um Presidente da República "isento e independente de lealdades partidárias", rejeitando que o chefe de Estado seja um "apêndice de interesses partidários".
O líder da Iniciativa Liberal, Rui Rocha, desafiou hoje Gouveia e Melo, putativo candidato presidencial, a “vir à superfície” explicar o que quer e o que pensa”.
O Movimento de Apoio ao Almirante à Presidência (MAAP) formalizou hoje a sua constituição como associação e conta com José Manuel Enes e Paulo Noguês, da revista “Segurança e Defesa”, como porta-vozes.
O almirante Henrique Gouveia e Melo defendeu hoje que o investimento em Defesa no país e na Europa deve ser um tema da campanha das eleições presidenciais de janeiro de 2026, continuando sem esclarecer se será ou não candidato.
Em comunicado da Presidência da República, Marcelo Rebelo de Sousa nomeou o "Senhor Vice-Almirante Jorge Manuel Nobre de Sousa para o cargo de Chefe do Estado-Maior da Armada e promovê-lo ao posto de Almirante".
O almirante Henrique Gouveia e Melo afirmou hoje que tenciona passar à condição de reserva e terminar a sua carreira militar ainda este mês, argumentando que continuar no ativo retira-lhe "alguma liberdade" nos seus "direitos cívicos".
Todos os arguidos no processo dos negacionistas acusados de injúrias e tentativas de agressão ao almirante Gouveia e Melo e a Ferro Rodrigues vão a julgamento, mas o tribunal não os pronunciou por todos os crimes constantes da acusação.
O Chefe de Estado-Maior da Armada, almirante Gouveia e Melo, criticou hoje os detratores da participação dos militares durante a pandemia de Covid-19 e disse aos jornalistas que recusa responder a questões até abandonar as Forças Armadas.
O chefe do Estado-Maior da Armada disse hoje à Lusa que não marcou presença na sessão solene do 25 de Novembro na Assembleia da República por estar em Angola para participar numa reunião das Marinhas da CPLP.
O Presidente da República recusou hoje comentar o futuro do almirante Henrique Gouveia e Melo, a sua recondução como chefe militar ou a possibilidade de ser candidato presidencial, mas elogiou o seu trabalho à frente da Marinha.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, recusou hoje comentar a possibilidade de Gouveia e Melo vir a ser candidato presidencial, e a este propósito realçou que tem o poder de nomear os chefes militares.
O líder do Chega admitiu hoje que o ex-primeiro-ministro Pedro Passos Coelho e o almirante Gouveia e Melo são dois nomes “a ter em conta” para as eleições presidenciais de 2026.
O Chefe do Estado-Maior da Armada destacou hoje o valor estratégico dos seis novos patrulhas oceânicos (NPO) que vão ser construídos em Viana do Castelo, com capacidades tecnológicas avançadas, que serão adicionados à frota entre 2027 e 2030.
O chefe do Estado-Maior da Armada admitiu hoje que o caso do navio Mondego "fragilizou a imagem da Marinha", mas que a instituição "não mente" e dentro de um mês serão conhecidas as conclusões do processo interno.
A comissão parlamentar de Defesa aprovou hoje por unanimidade a audição da ministra Helena Carreiras e do chefe do Estado-Maior da Armada, na sequência da polémica que envolveu o navio ‘Mondego’.
A inspeção ao navio Mondego determinada pela Marinha concluiu que a missão ao largo da Madeira era "realizável em segurança", anunciou hoje o chefe do Estado-Maior da Armada na intervenção que fez aos militares da respetiva guarnição.
O chefe do Estado Maior da Armada afirmou hoje que o caso dos 13 militares que se recusaram a embarcar no navio Mondego, incumprindo uma missão, vai ser notado pelos aliados portugueses, reiterando que atos de indisciplina são inadmissíveis.